terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Papo de Astronauta...







Traduzindo...


"Você desenvolve uma consciência global instantânea, uma orientação das pessoas, uma intensa insatisfação com o estado do mundo, e uma compulsão para fazer algo sobre isso. Lá de fora, na lua, política internacional parece tão insignificante. Você quer agarrar um político pelp pescoço e arrastá-lo para um quarto de milhão de milhas para fora da Terra e dizer: 'Olhe para isso, seu filho da puta.' "


- Edgar Mitchell - Astronauta da Apollo 14


Bullying Barcelonístico...



terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Decisões...

Filmaço...


Comecei a ver Warrior achando que ia ser só mais um filme previsível de porrada com o tema “UFC” como outros que já vi… Mas poxa, Warrior me surpreendeu bastante.

Começando pelas atuações inacreditáveis... De Tom Hardy todo mundo já espera bastante, já que o cara (principalmente depois de A Origem) tá entrando na categoria “A” dos grandes atores de Hollywood e vai interpretar o vilão Bane no proximo Batman. Mas o Joel Edgerton atua muito bem também, e o Nick Nolte… esse merecia um Oscar. Fácil.

Bom, o filme, basicamente: Tommy, um ex-fuzileiro, vai atrás do pai, um ex-alcoólatra que arruinou a vida dos filhos e da mulher, e pede pra que o pai treine-o para um campeonato de MMA que dará um prêmio de 5 milhões de dólares. A relação de Tommy com o pai é completamente fudida, mas como treinador/pupilo eles sempre deram certo. O problema é que também precisando da grana desse campeonato, está o outro filho de Paddy (o bêbado), Brendan. Brendan lutou MMA um tempo, mas largou a carreira a pedido da esposa e virou professor de física. Mas como não é só no Brasil que o professor ganha mal, e ele tá precisando de dinheiro pra manter a casa.

Falando assim, parece que os motivos deles são superficialmente explicados, e o principal do filme é a luta. Mas não é. Em Warrior, existe o equilíbro perfeito entre drama e golpes MUITO legais no octógono, sem falar da trilha sonora que inclui Beethoven e a banda The National.

Bom, a verdade é que tem que assistir pra sentir quão bom esse filme é. Com certeza, está entre os melhores filmes que eu vi ultimamente.






quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Mia, Vince.... AÇÃO!!!

"God" partes 1 e 2: Em que Deus acreditam Lennon e Bono ?




Em 1970, John Lennon lançou a música “God“, no célebre álbum “Plastic Ono Band”, e 18 anos depois o U2 lançaria “God Part II“, no álbum “Rattle and Hum”, uma continuação-resposta de Bono Vox e sua banda às crenças de Lennon. Ambas as letras tem uma estrutura que lista várias coisas em que não acreditam, mas enquanto o ex-beatle diz mais solenemente que “Deus é um conceito pela qual medimos nossa dor” e que, no fim, “só acreditava em si mesmo”, Bono é mais argumentativo e no refrão repete a todo momento que “acredita no amor”.


Abaixo, as duas letras com vídeos para ouvir (nenhuma delas possui clipe oficial):



John Lennon, “God” (do álbum “Plastic Ono Band”):




Deus

Deus é um conceito
Pelo qual medimos
Nossa dor
Falarei de novo
Deus é um conceito
Pelo qual medimos
Nossa dor
Eu não acredito em mágica
Eu não acredito em I-ching
Eu não acredito em Bíblia
Eu não acredito em tarô
Eu não acredito em Hitler
Eu não acredito em Jesus
Eu não acredito em Kennedy
Eu não acredito em Buda
Eu não acredito em Mantra
Eu não acredito em Gita
Eu não acredito em Ioga
Eu não acredito em reis
Eu não acredito em Elvis
Eu não acredito em Zimmerman
Eu não acredito em Beatles
Apenas acredito em mim
Yoko e eu
E essa é a realidade
O sonho acabou
O que posso dizer?
O sonho acabou
Ontem,
Eu era o tecedor de sonhos
Mas agora renasci.
Eu era a morsa,
Mas agora sou John.
Então queridos amigos,
Vocês precisam continuar
O sonho acabou.


U2, “God Part II” (do álbum “Rattle and Hum”):




Deus, Pt. 2

Não acredite o demônio
Eu não acredito no seu livro
Mas a verdade não é o mesma
Sem as mentiras que ele compôs.
Não acredite no excesso
Sucesso é para se dar
Não acredite nos ricos
Mas você deveria ver onde eu vivo
Eu, eu acredito no amor.
Não acredite em entrada forçada
Não acredite em estupro
Mas cada vez que ela passa
Deixo escapar pensamentos selvagens
Não acredite no Corredor da Morte
Becos violentos ou gangues de rua
Não acredito na Uzi
Acaba de sair das minhas mãos
Eu, eu acredito no amor.
Não acredito na cocaína
Tenho uma 'speedball' na minha cabeça
Eu poderia quebrá-lo e rachá-lo
Você ouviu o que eu disse?
Não acredito neles quando dizem
Que isto não tem cura
Que os ricos sempre são saudáveis
E os pobres continuam doentes
Eu, eu acredito no amor.
Não acredito no Goldman
No seu tipo de blasfêmia
O karma imediato vem buscá-lo
Se eu não levá-lo primeiro
Não acredite que o 'rock 'n roll'
Pode realmente mudar o mundo
Ele gira em torno da revolução
Sim, ele gira e retorna
Eu, eu acredito no amor.
Não acredite nos anos sessenta
Os anos dourados do pop
Você glorifica o passado
Quando o futuro se esgota
Ouvi um cantor no rádio
Na noite passada
Ele diz que vai acabar com a escuridão
Até que a luz do dia sangrará
Eu, eu acredito no amor.
Sinto como se eu estivesse caindo
Estou girando em uma roda
Ele sempre para ao lado de um nome
Uma presença que eu posso sentir
Eu acredito no amor
Pare!



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Filme: Change For A Dollar


Diretora: Sharon Wright


Duração: 10 min.





Esse filme propõe uma reflexão do que é preciso fazer para mudar a vida de alguém. Quanto custa uma ação? Um dólar? Um centavo?

"Change", em inglês, pode significar um troco, trocado ou mudança.

No filme, um mendigo pede dinheiro nas ruas, trocados, para dar a oportunidade de mudar para melhorar a vida de desconhecidos.

É o efeito caos em apenas uma moeda.

É verdade que a trilha sonora já manipula à emoção e a historia pode ser confundida como um comercial de boas ações para o Natal... mas é legal!!







Ahhh!! O filme foi premiado como melhor curta-metragem no Maryville Film Festival e como Escolha do Público nos festivais de Gateway e Moonlight.